Arranca, poeta, a dor dentro do peito, lembra-te de que, para tudo, há um jeito imbuído no lirismo ao encarar a vida. Sorve tuas palavras, prevalece teu dom: aquele que ousa ressuscitar a flor quando despetalada pelos campos. Mostra ao mundo do que és capaz. Chora tua dor em versos, registra-a no papel em branco, …